NOTA
PESQUISA
sábado, 6 de novembro de 2010
COLUNA vertebral. Cuidado com as massagens.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
RESPEITO é bom...
3- Roda de bate-papo: Uma boa conversa é ótimo, mas não precisa ser na pista, vá para a lateral fora da pista e converse à vontade.
4- Alongamento: Durante o treino, já passei por pessoas se alongando no meio da pista. Não dá, né?
5- Cuspir (Eca!!): Infelizmente, alguns maus esportistas,costumam cuspir para o lado, sem se preocupar se alguém vem logo atrás. E se neste momento alguém estiver fazendo uma ultrapassagem? Mil vezes eca.
6- Grupos de pessoas: É comum o trânsito de grupos de pessoas em passeio, formando uma parede humana para ciclistas e corredores.
É claro que não há Leis que proíbam estas práticas, mas se usarmos o bom senso, todos poderemos conviver bem, sem prejuízo ao próximo.
Um grande abraço a todos.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
LESÃO TRATADA, hora do retorno.
Acrescente: Corrida por tempo
Quando: Depois de 3 semanas de trote.
Como: Faça um "tiro" (corrida em ritimo normal) de 6 minutos no meio do trote de 30 min., uma vez por semana. Aumente a duração em dois minutos toda vez que correr por tempo.
Acrescente: Intervalos
Quando: Depois de 6 semanas de trote.
Como: Uma vez por semana, sessões de corrida de 5-4-3-2-1 minutos de corrida "pesada" seguida pela mesma quantidade de trote. Gradualmente, aumente a duração até que possa correr 10-5-3-2-1, confortavelmente.
Ótimo retorno para todos.
ref.: http://www.runnersworld.com/article/0,7120,s6-238-267--13390-0,00.html
by: Ed Eyestone
Foto: http://jamieatlas.files.wordpress.com/2009/08/runners-knee.jpg
domingo, 31 de janeiro de 2010
ATLETAS poderão atingir 64 Km/h.
Contudo, as pesquisas mostraram que a força aplicada contra o solo, enquanto se pula em uma única perna, a máxima velocidade, excedeu, pelo menos em 30%, aquela aplicada durante uma corrida em máxima velocidade. Além disto, as forças geradas pelos músculos ativos foram, a grosso modo, 1,5 a 2 vezes maior na marcha pulando em uma só perna.
A conclusão da limitação por tempo foi amparada pela observação do número mínimo de vezes em que o pé toca ao solo durante uma corrida para trás e uma corrida para frente. Embora as velocidades, resultantes da comparação das corridas para trás vs corrida para frente, tenham sido muito lentas, como se esperava, os períodos mínimos de contato do pé com o solo, em velocidades máximas, foram essencialmente idênticos.
De acordo com Matthew Bundle, professor assistente de biomecânica na University of Wayoming, "Os resultados muito próximos nos períodos mínimos de contato do pé, a velocidades máximas e em passadas tão diferentes, apontam para um limite biológico, o da velocidade das fibras musculares ativas para gerar a força necessária para lançar o corredor fora do solo, em cada passada.
Os pesquisadores disseram que os novos trabalhos mostram que os limites das velocidades de corrida são determinados pelos limites de contração das fibras musculares, que determinam a velocidade com que os corredores aplicarão força à superfície de corrida.
"Nossas projeções indicam que as velocidades de contração que poderiam contribuir para a força máxima, ou próximo, permitiriam velocidades de 56 Km/h até 64 Km/h ou até mais", disse Bundle.
ref.: http://www.sciencedaily.com/releases/2010/01/100122102843.htm
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
ALTA TECNOLOGIA nos tênis. O ponto certo.
Nigg disse que a coisa mais próxima a um tênis ótimo é estar descalço. Ele acredita que a sustentação não natural , oferecida por tênis como o Somnio, pode enfraquecer a musculatura e tornar o corredor mais propenso a lesões. "Eu defendo a corrida com pés descalços" disse Nigg. De todos os músculos em volta do pé, somente a panturrilha e o interno da canela trabalham, o resto é feito pelo tênis", diz Niggs. Somado a isto, quanto mais firme o suporte do tênis, menos trabalho humano será necessário. "Então, quando você tirar os tênis, os músculos não estarão fortes o suficiente para estabilizar seu corpo".
Isto também significa que levará tempo para fortalecer estes músculos pouco exigidos, até que a corrida sem tênis torne-se confortável, para você. Mas cuidado, pisar em uma ponta de cigarro ou algo parecido pode ser muito desconfortável.
Por: Lynne Peeples
Referência: http://www.scientificamerican.com/blog/post.cfm?id=will-a-highly-customized-shoe-help-2009-06-02
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
TERAPIA COM PRP. Um milagre?

Atletas como Tiger Woods se submeteram ao tratamento com PRP, mas há alguma evidência de que o tratamento acelerou a cura das lesões?
Tendões rasgados, lesões de músculos e ligamentos atormentam atletas de muitas modalidades.
Na tentativa de curar o tecido danificado, alguns atletas, amadores ou profissionais, tem apelado para a terapia com PRP. Para o tratamento, os médicos usam um pequeno frasco para coletar o sangue do paciente, cerca de 30ml, e o agitam em uma centrífuga para separar o plasma rico em plaquetas (PRP) dos outros componentes. Então, injetam as plaquetas concentradas no local da lesão. Em teoria, os fatores de crescimento criados pelas placas (não incluindo hormônio do crescimento humano) estimulam a recuperação do tecido.
Consideremos que os médicos tem usado a terapia com PRP desde a década de 90 para colar ossos após lesões de espinha e recuperar tecidos delicados em cirurgias plásticas. Somente recentemente o tratamento começou a ser usados em lesões relacionadas com esportes. Atletas foram tratados com esta terapia e foram capazes de vencer grandes campeonatos. Mais e mais pacientes tem perguntado sobre isto, diz Dennis A. Cardone, médico osteopata na Universidade de Nova Yorque (N.Y.U.). Hospital para doenças das articulações. Cardone tratou 30 atletas amadores com a terapia com PRP, no ano passado.
Em entrevista, o Dr. Cardone fala sobre a terapia com PRP.
Eles são corredores, jogadores de basquete, de futebol, de futebol americano e líderes de torcida.
Teóricamente, muitos dos atletas podem ter um tipo de tendinite, tais como: Tendinite no tendão de Aquiles, Tendinite patelar no joelho ou "cotovelo de tenista". Muitas destas lesões se tornam crônicas e envolvem micro rasgos nos tendões e formação de cicatrizes no tecido. A dificuldade de cura em lesões nestas regiões é causada pela baixa irrigação sanguinea. Um bom exemplo é o Tendão de Aquiles que, em geral, tem uma baixa irrigação sanguinea. Então, quando há micro rasgos ou cicatrizes crônicas, o corpo tem dificuldades para a cura. A teoria é que o corpo tem dificuldade para reunir os fatores necessários para a cura, mas a aplicação do PNP permite que o corpo reúna estes fatores, possibilitando que o corpo se cure.
. Número dois: Quando você põe uma agulha em um tendão, como se faz na terapia com PRP, é provável que haja um sangramento e é sabido que isto ajuda a cura, por trazer mais plaquetas para o local. Mesmo espetando o tendão com uma agulha, na verdade estará ajudando a resposta para a cura.
Nos próximos seis meses a um ano, devemos começar a obter resultados de muitos testes clínicos e esperamos boa notícias. Desde a solução de problemas no manguito rotator (no ombro) até "cotovelo de tenista" e tendinite patelar.
Há alguma evidência, vinda dos estudos com população (coort) e temos tido boas experiências. O que nos leva a crer que vale a pena oferecer o tratamento aos pacientes. Oferecemos para aqueles casos em que outras terapias conservadoras não funcionaram.
Como seus pacientes tem respondido a esta terapia?
Eu diria que ,de um modo geral, todos tem obtido bons resultados. Há os que não obtiveram muita resposta e um grande número que obteve boa resposta. Penso que é por isto que continuamos a usar esta terapia.
Eu poderia dizer que 60% dos meus pacientes melhoraram.
referência: ScientificAmerican.com
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
FERTILIDADE e exercícos.

Acredita-se que, aproximadamente, sete por cento das mulheres Norueguesas tiveram problemas para engravidar no primeiro ano de tentativas.
A infertilidade pode ter muitas causas, médicas ou de estilo de vida. Fatores de risco conhecidos incluem fumo, estresse e álcool. Peso muito abaixo ou muito acima do adequado também pode ser incluído.
Contudo, é sabido que mulheres esportistas de elite tem mais problemas de fertilidade do que outras. As pesquisas da NTNU examinaram esta questão detalhadamente em um estudo envolvendo 3000 mulheres. Eles descobriram que exercícios físicos pesados e frequentes parecem reduzir a fertilidade em mulheres jovens. Mas a redução da fertilidade provavelmente permanece somente pelo período de treino forte.
Dois grupos vulneráveis:
O estudo foi baseado no material da Health Survey of Nord-Trondelag desde 1984-1986 e do "follow-up survey" em 1995-1997. Todas as mulheres participantes estavam saudaveis, em idade fértil e sem histórico de problemas com fertilidade.
Em primeiro análise as mulheres responderam questões sobre a frequência, duração e intensidade das suas atividades físicas. Dez anos depois, responderam a questões sobre gravidez e nascimento. A pesquisa também coletou outras informações que poderiam ser importante para o estudo.
"Entre estas mulheres encontramos dois grupos que experimentaram um elevado risco de infertilidade", diz Sigridur Lara Gudmundsdottir, um candidato a PhD no Programa de Ciência do Movimento Humano da NTNU. "Lá estavam aquelas que treinavam todos os dias e aquelas que treinavam até a completa exaustão. Aquelas que faziam as duas coisas apresentaram um alto risco de infertilidade.
Idade, um fator importante
Como as mulheres também tinham idade abaixo de 30 anos, no primeiro estudo, a relação tornou-se mais evidente nos dois grupos. Entre aquelas que faziam exercícios até a exaustão (não importando a frequencia e a duração), 24% tiveram problemas envolvendo fertilidade. No grupo que treinava quase todos os dias (não importando a frequencia e a duração), 11% reportaram o mesmo.
Mesmo quando os fatores eram ajustados, por possíveis fatores que contribuiam (tais como: índice de massa corpórea, fumo,idade, estado civil e gravidez anterior), as pesquisas descobriram que mulheres que treinam todos os dias tem 3,5 vezes mais chances de problemas na gravidez do que as que não treinavam tanto.
"E quando comparamos aquelas que treinavam até a exaustão com as que treinavam moderadamente, notamos que o primeiro grupo tinha 3 vezes mais chances de risco de problemas na gravidez", disse Gudmundsdottir. Nas mulheres que reportaram níveis de exercícios moderados ou baixos, não foram encontradas evidências de problemas na gravidez.
Um efeito transitório
"A grande maioria de mulheres que participaram do estudo tiveram filhos, ao final. Aquelas que treinavam duro no meio dos anos 80 estiveram entre aquelas que tiveram filhos nos anos 90".
Há várias explicações para o fato de mulheres que antes eram menos férteis, terem chegado ao final com filhos. "Não sabemos se elas mudaram o nível de intensidade durante o período entre as duas pesquisas. Ou se elas somente tiveram problemas de gravidez na primeira vez, mas em outras palavras, tinham um perfil hormonal que tornou mais fácil uma nova gravidez", disse Gudmundsdottir.
Alto nível de exigência.
Os cientistas tem uma teoria de que altos níveis de atividade física consomem tanta energia que o corpo experimenta curtos períodos de déficit energético. Simplesmente não há energia suficiente para manter todos os mecanismos hormonais, necessários para a fertilização.
Por outro lado, pesquisas anteriores mostram que exercícios físicos moderados dão as mulheres uma melhor função da insulina e um perfil hormonal melhorado, além de melhores condições para a fertilidade do que a total inatividade, particularmente em casos de sobrepeso.
Esqueça a poltrona
Gudmundsdottir diz que mulheres que desejam engravidar não devem abandonar as atividades físicas.
"Acreditamos que atividades físicas muito fortes ou muito fracas tem efeitos negativos sobre a fertilidade, enquanto atividades físicas moderadas são benéficas", diz ela.
Mas sabendo da dificuldade em determinar a intensidade correta, a pesquisa foi cuidadosa. "A energia do metabolismo de cada um é um fator importante no contexto. O ponto certo pode ser muito individual", diz Gudmundsdottir.
Ela também recomenda para que as mulheres fisicamente ativas mantenham a atenção em seus ciclos menstruais". "Um ciclo longo ou nenhuma menstruação deve ser motivo de preocupação", diz ela.
referência: Science Daly.com